Em fevereiro de 1996, um petroleiro "liberiano" derramou cerca de 70 mil toneladas de petróleo nas costas do País de Gales, mais que o dobro do óleo derramado na tragédia ecológica causada pelo navio Exxon Valdez no Alasca, em 1989. Em março, um navio de "bandeira liberiana", carregado com 950 toneladas de óleo tóxico, encalhou num porto do Estado de Santa Catarina, no Brasil. Em dezembro, outro navio cargueiro de "bandeira liberiana" se chocou contra um centro comercial às margens do rio Mississipi, nos Estados Unidos, ferindo 140 pessoas. Uma testemunha que sofreu apenas ferimentos leves relatou suas impressões: "Eu vi o barco vindo na nossa direção. Pensei que só fosse atracar. Então, percebi que estava fora de controle e o vi atravessar a vitrine de uma loja e o teto cair sobre nossas cabeças."
O Panamá também contribui com sua frota de ferrugem flutuante para as estatísticas de acidentes com navios. Em julho de 1997, um petroleiro "panamenho" encalhou na Baía de Tóquio e derramou 1.315 toneladas de óleo cru no mar, formando uma mancha de 5,5 quilômetros de extensão.
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